terça-feira, 31 de outubro de 2017

DAMPYR DE VOLTA AO BRASIL - EDITORA 85

A jovem Editora 85 lançou esta semana uma campanha na plataforma de financiamento coletivo Catarse para uma nova edição do personagem Dampyr, da editora italiana Bonelli.
CATARSE: https://www.catarse.me/dampyr

Dampyr é uma série que mistura horror, suspense e aventura policial. A trama explora o mundo dos Mestres da Noite, superpredadores que se alimentam de seres humanos. Porém, o nascimento de Harlan Draka, filho de uma humana com uma dessas criaturas, gera o único inimigo natural de tais ameaças: um Dampyr.

Draka cresce para tornar-se o caçador dos Mestres da Noite. Como aliados ele conta com Kurjak, um soldado sem pátria que desistiu das guerras injustas para lutar pela salvação da humanidade e Tesla, a única vampira a aliar-se aos humanos contra a sua raça. Parte da ação acontece em Praga, na República Tcheca, mas as aventuras também rodam o mundo.

Dampyr foi publicado no Brasil entre 2004 e 2005 pela Mythos Editora, e ao todo foram 12 edições.

O projeto no Catarse busca apoio para um volume já licenciado, com 4 histórias inéditas, em sequência ao material lançado pela Mythos.

Com data de lançamento prevista para janeiro de 2018, esta nova edição de Dampyr terá 386 páginas em formato italiano e papel offset.
















segunda-feira, 30 de outubro de 2017

EPOPEIA, A SAGA EM HQs - AOS CRIADORES E PARTICIPANTES



AOS PARTICIPANTES E CRIADORES DOS PERSONAGENS QUE ESTARÃO EM EPOPEIA, FAVOR BAIXAR O TERMO, ASSINAR, DIGITALIZAR E ENVIAR POR E-MAIL PARA andrecarim@outlook.com e elenilton_freitas@yahoo.com.br

Este termo é referente à publicação da saga "EPOPEIA" em Histórias em Quadrinhos e tem sua divulgação no Facebook, na página: https://www.facebook.com/Epopeia-103936596386979/

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Duas Guerras e uma Horta - Editora Atomic (Marcos Freitas) - Arte de Flávio Calazans

Lançamentos Atomic: Duas Guerras e uma Horta
Guerra das Ideias

"Guerra das Ideias" é a "Primeira Guerra Calazanista", o álbum de quadrinhos independentes mais reeditado do Brasil, nesta sexta edição comprovadamente resiste ao tempo, sendo reeditada cada vez que esgota desde 1986, onde em 27 episódios de duas páginas as ideias de liberdade e de opressão lutam pelos corações e mentes de cada uma das pessoas por toda a história da humanidade, da pré-história à Roma antiga, dos Incas aos Quilombos de escravos no Brasil, da Revolução francesa à filosofia existencialista, das bandas punk até a mecatrônica da inteligência artificial. Uma revisão do passado da humanidade.

Álbum de 80 páginas, formato 15,5x23cm, 6ª edição. A HQ foi remasterizada e vem com novos tons de cinza aplicados por Lafaiete Nascimento. Pela primeira vez, os bastidores da criação deste álbum. Ainda: textos de Ivany Sevarolli, Edgard Guimarães, Fernando Vieira e Luiz Antonio Cagnin (in memorian)

Capa colorida em papel Couché 300g com Prolan e miolo no papel Offset 90g em tons de cinza, acabamento em lombada PUR e custa R$ 24,90

A Guerra dos Golfinhos

"A Guerra dos Golfinhos" é a "Segunda Guerra Calazanista", ao contrário, aqui Calazans sonha com um futuro melhor, e, do mesmo modo, este álbum resiste ao tempo nesta quinta edição e continua transmitindo sua mensagem de liberdade para buscar sua própria felicidade dentro do espírito do nosso tempo (Zeit Geist): no ano 85 de outro calendário futuro o mundo divide-se em dois blocos ou FEDERAÇÕES, governos político-econômicos opressores e ditatoriais enquanto sob o mar cresce uma alternativa, uma CONFEDERAÇÃO de municípios autogestionados (similar a SUÍÇA ou Confederação Helvética com seus cantões), um paraíso submarino auto-suficiente cujas leis são propostas e votadas em plebiscito por cada cidadão, um modelo de cooperativas e mutirões no qual um oceanógrafo faz experimentos místicos que o levam a visitar um planeta sob um sol binário governado por colônias de insetos que é uma metáfora das limitações impostas aos cidadãos pelos governos centralizadores e autoritários os quais reduzem o humano a um manipulável inseto de uma colmeia ou formigueiro.

Álbum de 84 páginas, formato 15,5x23cm, 5ª edição. A HQ foi remasterizada e vem com novos tons de cinza aplicados por Lafaiete Nascimento. Pela primeira vez, os bastidores da criação deste álbum. Ainda: participação de Ivany Sevarolli, Bira Dantas, Edgard Guimarães, Fernando Vieira, Álvaro de Moya e Luiz Antonio Cagnin (estes últimos in memorian)

Capa colorida em papel Couché 300g com Prolan e miolo no papel Offset 90g em tons de cinza, acabamento em lombada PUR e custa R$ 29,90

A Hora da Horta

"A HORA DA HORTA" a segunda edição de seu polêmico álbum sobre a história oral da colonização do Brasil. Baseada no movimento outros-quinhentos e na própria história oral e árvore genealógica do autor cujos ancestrais foram cartorários e escreventes em Itanhaém (segunda vila ou povoado do Brasil fundada em 1932), mostrando pelo crescimento da barba do personagem como o bacharel de Coimbra vai ambientando-se ao Brasil colonial e tornando-se um cartógrafo e bandeirante enquanto sua esposa aprende com uma índia escrava tupinambá sobre as semelhanças entre o misticismo nativo e a cabala e contos de fadas judaico-cristãos que aprendeu com seu avô rabino, até que chegam os padres jesuítas para fundar o colégio em São Paulo.

Álbum de 48 páginas, formato, 23x15,5cm, 2ª edição. A HQ foi remasterizada e vem com novos tons de cinza aplicados por Lafaiete Nascimento. Pela primeira vez os bastidores da criação deste álbum. Ainda: participação de Ivany Sevarolli, Bira Dantas e José Leonardo do Nascimento.

Capa colorida em papel Couché 300g e miolo no papel Offset 90g em tons de cinza, acabamento em lombada PUR e custa R$ 19,90

Combos:

Combo 1:

Guerra das Ideias + Guerras dos Golfinhos + Hora da Horta = R$ 49,90 e frete zero para os 20 primeiros pedidos

Combo 2

Guerra das Ideias + Guerras dos Golfinhos = R$ 39,90 e frete zero para os 20 primeiros pedidos

Autor

Flávio Calazans em 1979 fundou e organizou a "Cooperativa Barata" em Santos publicando a revista "BARATA" por vinte anos.

Em 1987 foi Eleito Diretor Executivo da AQC, onde escreveu e publicou a "CARTILHA DE DIREITO AUTORAL DA AQC", PRIMEIRO livro sobre Direito autoral específico dos Quadrinhos do BRASIL.

Fundador e Coordenador do Grupo de Trabalho “Humor e Quadrinhos” no Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, re-eleito por cinco anos consecutivos de 1995 a 2000, o PRIMEIRO grupo de pesquisa de quadrinhos oficial no Congresso de Comunicação INTERCOM.

Também escreveu o livro "Histórias em Quadrinhos na Escola" - TERCEIRA edição, editora PAULUS São Paulo, ISBN 85-349-2140-7. PRIMEIRO livro do Brasil sobre o uso de quadrinhos para ensino em escolas.

Publicou muitas Histórias e Quadrinhos e artigos no movimento de imprensa alternativa dos fanzines e HQs em revistas de circulação nacional da editora Abril e outras como BRAZILIAN HEAVY METAL.

Website www.calazans.ppg.br
Blog Calazans-zans-zans http://calazanista.blogspot.com/
Facebook.com/flavio.calazans
Twitter @calazanista
Youtube Canal Calazans http://www.youtube.com/user/Calazanista

Pedidos:

atomiceditora@gmail.com

Marcos de Freitas da Silva
Bradesco
Agência 1552-0
Conta Corrente: 20906-6

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

EPOPEIA, A SAGA - EM BREVE NO MÚLTIPLO

EPOPEIA!!!
A retomada da série... uma aventura que irá ficar na memória de quem ama HQs...
No futuro distante, a quarta grande guerra mundial devastou o planeta Terra e forçou pequenos países a se anexarem a outros, com o objetivo de sobreviverem. Assim nasceu a UNIÃO SUL-AMERICANA, monárquica, com sede no Brasil. Nessa época não existiam mais os grandes heróis que a Terra conheceu um dia e é nessa situação que Alena, meia-irmã da imperatriz Sabrine Kelmer, movida pela inveja, planeja usurpar o trono. Para isso ela conta com a ajuda de piratas siderais, que se aproveitando de sua ambição, vêem uma ótima oportunidade de tomar aquelas potencias mundiais. Capturada, a imperatriz Sabrine usa seus poderes híbridos para trazer à sua época os heróis mais poderosos que a Terra já conheceu, para junto com as forças rebeldes executarem uma tarefa bastante complexa. Na realidade, Sabrine é neta da heroína Velta, também trazida, e no final vê apenas uma saída para impedir que a história dessa invasão se repita: destruir Velta ali mesmo e impedir assim que o ciclo de nascimento que trouxe sua meia-irmã Alena, volte a ocorrer. Surgirão então dois grupos de heróis; um que quer destruir Velta e salvar o destino do planeta em suas próprias épocas e outro que vai defender a heroína a todo custo.



E É CLARO QUE ELA NÃO PODERIA FALTAR, ADRIANA, A AGENTE LARANJA NA SAGA MAIS CHEIA DE AVENTURA E RECHEADA DE HERÓIS BRASILEIROS!!!

terça-feira, 24 de outubro de 2017

ATÉ O FIM - ERIC PELEIAS

Em nome de todos os autores e da Geektopia, convidamos você para os eventos de lançamento do nosso novo quadrinho: Até o Fim.

Sinopse

A MORTE É O FIM DA VIDA?
Você já se perguntou para onde vai depois? A vida simplesmente acaba ou há outra existência? Esta é a mesma para todos, ou cada um tem o destino de acordo com o que acreditou durante a vida? Até o fim é uma história sobre essas possibilidades.

Lilian e seus amigos sofrem um acidente de carro e ela faz um acordo para poder voltar à vida: precisa escolher o destino adequado para a alma de cada um dos seus amigos antes de o sol nascer.

História em quadrinhos selecionada pelo Proac, do Governo do Estado de São Paulo e é uma publicação do Geektopia, Editora Nova Século. Roteiro de Eric Peleias, arte de Gustavo Borges e cores de Michel Ramalho.

Programação

- QUINTA-FEIRA, dia 26: Quanta Academia de Artes R. Dr. José de Queirós Aranha, 246 - Vila Mariana (metrô Ana Rosa)

11h - Workshop gratuito e sorteio de exemplares Turma 1: Vendendo e Construindo projetos em quadrinhos: COMO ENTRAR E SE MANTER NESSE MERCADO – com ERIC PELEIAS e GUSTAVO BORGES

12h - Workshop gratuito e sorteio de exemplares Turma 2: Vendendo e Construindo projetos em quadrinhos: COMO ENTRAR E SE MANTER NESSE MERCADO – com ERIC PELEIAS e GUSTAVO BORGES

18h - Lançamento de Até o Fim com os 3 autores, ERIC PELEIAS, GUSTAVO BORGES e MICHEL RAMALHO

- SÁBADO, dia 28, 15h Lançamento na Livraria Martins Fontes Av. Paulista, 509 (metrô Brigadeiro)

Detalhes do livro:

Capa dura: 96 páginas
Editora: Geektopia; Edição: 1 (20 de outubro de 2017)
Idioma: Português
ISBN-10: 8542813383
ISBN-13: 978-8542813388
Dimensões do produto: 17 x 1 x 26 cm
Preço R$ 39,90


Abraços,

Eric / Gustavo

--

Eric Peleias
www.peleias.com.br



quinta-feira, 19 de outubro de 2017

REVISTA BILLY THE KID & OUTRAS HISTÓRIAS - NÚMERO 27

Foi lançada pelo Arthur a revista Billy The Kid & Outras Histórias n. 27

HQs de Zalla, Wilski, Elthz e Arthur Filho; capas de Fabio Chibilski; artigo e poster Tex; Correio do Billy com
nova impressão e diagramação.
Editora Opção2 - capa em anexo
R$10,00 - vendo coleção completa com mais de 600 págs. de ação!
Pedidos: arthur.goju@bol.com.br


segunda-feira, 9 de outubro de 2017

THE FEW AND CURSED – FELIPE CAGNO

THE FEW AND CURSED – FELIPE CAGNO

Felipe Cagno está novamente no catarse com as partes 3 e 4 da saga da Ruiva e já bateu a meta inicial de vendas. Tive o prazer de ler os dois primeiros PDF’s e posso dizer, sem medo de errar, que o material é de primeira, tendo ilustrações de feras dos quadrinhos nacionais e uma HQ intrigante, que prende a leitura até o final. A Ruiva é uma Caçadora de Maldições em um mundo pós-apocalíptico onde 90% da água do mundo simplesmente desapareceu da noite para o dia. Desde então, na busca incessante pela própria sobrevivência, a humanidade perdeu sua bússola moral e abriu as portas para o sobrenatural. Monstros, lendas, demônios, etc., sobrenatural. Tipo os Corvos de Mana’Olana, uma pequena cidadezinha na região das Montanhas de Honolulu (antigo Havaí). É de lá que vem uma lenda de Corvos gigantes que sequestram criancinhas e estraçalham adultos. É o tipo de lenda que a Ruiva adora investigar e botar um ponto final. The Few and Cursed é a série para quem curte Western, Ficção, Sobrenatural e muita aventura. Diversos brindes serão produzidos e ofertados para quem aderir à campanha do catarse. Além disso, o leitor poderá curtir realmente uma aventura cheia de suspense.
Quem se interessar poderá conhecer melhor o projeto em: https://www.catarse.me/ARuiva3 ou adquirir os anteriores com o Felipe, em seu Facebook: https://www.facebook.com/felipe.cagno.

JUVENATRIX 188 – RENATO ROSSATTI

JUVENATRIX 188 – RENATO ROSSATTI

Mais uma edição do fanzine de Renato Rossatti, em formato PDF, trazendo muita ficção científica e horror. Em suas 25 páginas, o fanzine traz contos de Angelo Júnior, Caio Alexandre Bezarias e Miguel Carqueija, resenha à antologia de ensaios “Medo de Palhaço”, organizada por Marcelo Milici, e aos filmes de cinema “Ao cair da noite”, “O Ataque do Tubarão de 5 Cabeças”, “As condenadas”, “El Caminante”, “Maciste no inferno” e “Os Mortos Falam”. Também muita divulgação e curiosidades sobre fanzines, livros, filmes e bandas independentes de rock extremo complementam a edição. A capa traz ilustração de Angelo Júnior. Quem se interessar poderá solicitar o PDF através do e-mail: renatorosatti@yahoo.com.br.

QUADRINHOS INDEPENDENTES 146 – EDGARD GUIMARÃES

QUADRINHOS INDEPENDENTES 146 – EDGARD GUIMARÃES

Mais uma edição do QI, editado por Edgard Guimarães, chega até nossas mãos e demonstra toda versatilidade e fôlego de divulgação de quadrinhos independentes, trazendo todas as novidades do meio alternativo de HQs nacionais. Essa edição tem 36 páginas e traz os artigos “O Anchieta de Colin” e “Os Sobrinhos de Mickey”, ambos escritos pelo editor. Também “Qual o primeiro Tarzan dos quadrinhos? ”, de Francisco Dourado, “O Brasil no cinema em 2017”, por Lio Guerra Bocorny e “Zorro era maçom? ”, de E. Figueiredo. Quadrinhos de Julie Albuquerque e Edgard Guimarães, além dos fóruns de divulgação e seção com cartas dos leitores, apresentando sempre muita interação entre os leitores do informativo. A capa tem ilustração do editor com detalhes coloridos à mão, dando a impressão a quem manuseia o fanzine do carinho de Edgard com o seu trabalho e com os quadrinhos nacionais. Para quem assina e recebe o informativo pelo correio, sempre um encarte superinteressante, com artigos pertinentes e de bom gosto. Neste número veio “O Pequeno Xerife – Xuxá, um estudo de Carlos Gonçalves, fartamente ilustrado, que traz a biografia desses dois personagens clássicos dos quadrinhos italianos, que tiveram edição no Brasil. Interessados em adquirir o impresso, o valor da assinatura é de R$ 25,00 anual e pode ser pedido através do e-mail: edgard.faria.guimaraes@gmail.com ou baixado em PDF no site Marca de Fantasia: http://marcadefantasia.com/camaradas/qi/quadrinhos-independentes.html.

CABAL 6 - CLODOALDO CRUZ

CABAL 6 – CLODOALDO CRUZ

Mais um impresso de Clodoaldo Cruz e desta vez com uma super homenagem ao Mestre Julio Shimamoto. Uma edição de impacto, com 4 capas em papel especial e brilhante, onde Clodoaldo relata um pouco da trajetória do Samurai dos Quadrinhos Nacionais, além, é claro, de capa e contracapa do mestre, sempre um show de ilustrações. Também nesta edição temos HQs do Mestre Shima, “Conte-nos sua História Macabra” e “Sangue”. O fanzine apresenta belas ilustrações em P&B e HQs de Carlos Henry, “A Fera do Subúrbio”, e do grande Airton Marcelino, “Os Mistérios de Avalon”. Flávio Calazans nos traz sempre uma HQ poética, “Angélica”. A edição traz ainda nomes como Márcio Sennes, Luiz Iório, Hélcio Rogério, Româo e não poderia faltar mais da série “Cat’s City”, o carro chefe do Cabal. Um fanzine de homenagem ao grande Shimamoto, mas também com quadrinhos de qualidade e muita aventura. O fanzine número 6 está disponível impresso, bem como as edições anteriores, ao preço de R$ 10,00 cada, já com frete incluso. Corre e peça o seu ao Clodoaldo Cruz, monte o seu combo e complete sua coleção. Página do Facebook de Clodoaldo: https://www.facebook.com/clodoaldo.cruz.5.

A SAMURAI – PRIMEIRA BATALHA – MYLLE SILVA

A SAMURAI – PRIMEIRA BATALHA – MYLLE SILVA

Michiko é uma jovem que foi vendida bebê para o okiya (a casa das gueixas) para ser treinada como uma delas. No entanto, seu maior sonho é encontrar a verdadeira família e, para realiza-lo, ela decide quebrar as regras da sociedade japonesa, estratificada e machista, para tornar-se uma samurai. Nesta HQ, encontraremos uma Michiko adolescente e inexperiente, que acabou de ingressar para o exército do daimyou (senhor feudal) Toyotomi. E, antes mesmo que ela pudesse refletir sobre como agir, a samurai iniciante é colocada em uma arriscada batalha que trará consequências irreversíveis para a sua vida. Essa edição que está no Catarse terá 64 páginas em PB, formato 15 cm x 21 cm. A HQ “A Samurai”, como anteriormente, foi dividida em 5 partes e distribuída para cada uma das minas que Mylle escolheu para o projeto e cada pedaço será contado sob um olhar feminino diferente e com o estilo de cada artista convidada. São elas: Renata Nolasco, Mary Cagnin, Chairim Arrais, Má Matiazi e Jéssica Lang, além, é claro de Mylle Silva. Mais informações sobre o projeto e como adquirir na página da Mylle, no Facebook: https://www.facebook.com/myllesilva ou no catarse: https://www.catarse.me/asamurai-primeira-batalha.

E no mundo dos Quadrinhos Nacionais... A RAINHA PIRATA - GISELA PIZZATTO e BRUNO BÜLL

E no mundo dos Quadrinhos Nacionais...

O movimento de HQs nacionais se mantém firme e forte, muitas produções sendo lançadas, sejam por financiamento coletivo ou por resistência dos bravos artistas nacionais. Opções não faltam para os apaixonados por quadrinhos, desde histórias de aventura, suspense, terror até quadrinhos autorais, sejam adaptações de obras já existentes ou novas ideias. Agora, um pouco dessa produção de fanzines e revistas independentes, aproveitem, ainda dá para pedir a maioria das edições divulgadas.


A RAINHA PIRATA – GISELA PIZZATTO E BRUNO BÜLL

A Rainha Pirata é uma História em Quadrinhos em formato de graphic novel, pintada e escrita por Gisela Pizzatto e desenhada por Bruno Büll, dividindo suas 80 páginas em três capítulos. Gisela conta, à sua própria maneira esta maravilhosa história, que se passa na Irlanda do século XVI e, em primeira pessoa, conta a história de Grace O’Malley, a mais famosa pirata que a História conhece. De sangue nobre, vinda de uma das baronias irlandesas, Grace pertence a uma família de homens com tradições marinheira, mas por ser mulher, seu destino está selado em terra firme. Contrariando tudo e todos, ainda adolescente ela decide que sua vida é o mar e se traveste de grumete (aprendiz de marinheiro), conseguindo assim embarcar em um dos navios de seu pai. E é então que inicia sua história e aventuras no oceano. Uma HQ comovente, de qualidade e que vale a pena ser adquirida. Pedidos com Gisela Pizzatto em seu Facebook. Preço: R$ 50,00 (impresso) e R$ 20,00 (digital em PDF).
Página de Gisela Pizzatto no Facebook: https://www.facebook.com/GisaPizzatto

Histórias em Quadrinhos um grande Legado para os Apaixonados! - MÚLTIPLO 12 - OUTUBRO 2017

Histórias em Quadrinhos um grande Legado para os Apaixonados!

Viajar pelos quadrinhos é poder falar de artistas importantes que lutaram e desbravaram estradas... Muitas vezes cavando oportunidades com suas próprias mãos, num pais onde não há muito apoio para educação e cultura. Em pleno 2017, ainda é difícil para um jovem de baixa renda ter fácil acesso à cultura e principalmente às artes.
E isso sempre foi assim. No início de 1800, a situação era muito pior. Até a chegada de um homem. Ângelo Agostini, quando chegou aqui em 1867, vindo da Itália, foi para São Paulo com a mãe, que era cantora Lírica. Os jornais da época só tinham escrita, nada de desenhos. E foi com os próprios desenhos que Angelo trouxe conhecimento para população. Naquele tempo, 85% da população era analfabeta. Só 15% sabia ler!
Foi aí que surgiu a importância das charges!
O povo começava a ver e a entender o país através dos desenhos, que narravam todas as ações do Imperador durante o Império.
Esse período foi um pouco complicado para Ângelo Agostini. O sucesso era grande, o reconhecimento também! Só que ele foi infeliz!
No dia de finados, no cemitério da Consolação, ele fez uma charge sobre "Os Mortos" e colocou caveiras dançando como se estivessem embriagadas.
Foi o suficiente para que a oligarquia o odiasse.
Para você ter uma ideia, o caso do cemitério da Consolação foi o primeiro processo contra jornalistas no Brasil. O processo não deu em nada, somente no quebra-quebra da sede do jornal onde Agostini trabalhava. Desapontado ele resolve ir para o RJ e aqui continua a caminhada com os desenhos que encantavam a todos.
Tinha uma impressora a vapor, onde produzia os próprios trabalhos. Ao lado do grande abolicionista Joaquim Nabuco, defendendo a causa da abolição, trazia para a população desenhos denunciando os maus tratos, o crematório onde os escravos eram colocados ainda vivos, a crueldade a que eles eram submetidos… uma luta grande! Isto foi importante!
O Diabo Coxo, Cabrião, Dom Quixote, Nhô Quim, foram obras e jornais feitos por Ângelo Agostini, que se tornaram nossas riquezas culturais. Agostini se tornou um grande homem da imprensa! Os quadrinhos não só servem para criação, diversão, mas também para expressar toda violência que alguém possa sofrer. Ele deixou uma cultura riquíssima das histórias em quadrinhos para ser contada de geração em geração, para nossos filhos, netos etc....
Se hoje podemos ler histórias em quadrinhos, e até colecionar volumes, devemos muito a Ângelo Agostini, que lá atrás começou essa ideia, com o objetivo de fazer a população analfabeta participar das coisas da sociedade.

Ágata Desmond
agatadesmondhqforever@gmail.com

ENTREVISTA COM RAFAEL SPACA (REVISTA BRAVO) - MÚLTIPLO 12 - OUTUBRO 2017


Ele é considerado um dos maiores talentos da sua geração. Sua pesquisa no campo cinematográfico vem descortinando temas e personagens que pareciam penalizados a ficar definitivamente à margem da história.
Além de pesquisador é criador.
Rubens Francisco Lucchetti o chama de “o incansável”.
Eis aqui um pouco do seu trabalho.


Entrevista Rafael Spaca

Qual a sua relação com as HQs? Como vê os quadrinhos no Brasil e os quadrinhistas de um modo geral?
A minha relação é a de um leitor voraz. Quando criança pedia de presente de aniversário a assinatura anual dos gibis da Turma da Mônica. Hoje estou produzindo as histórias do Adroaldo. Os quadrinhos no Brasil possuem um vigor impressionante, muita gente produzindo, e é uma produção de grande qualidade. A questão é que não há incentivo para essa produção ser difundida. E isso afeta sobremaneira o sistema editorial e as nossas HQs acabam ficando numa “semiclandestinidade”. O que é triste.

O que tem visto de bom no mercado nacional? O que considera problema para uma HQ nacional forte?
Há uma geração brilhante despontando aqui e lá fora. O problema mais grave é que não existe uma política para fazer com que esta produção, que estes talentos, alcancem um público mais amplo. Ainda hoje as HQs vivem no gueto!


Nos fale um pouco de sua trajetória nas telecomunicações. Atuou em rádio e TV não é mesmo?
Sou formado em Rádio, TV e Multimídia pela Universidade Metodista de São Paulo e fiz pós-graduação em Teorias e Práticas da Comunicação na Faculdade Cásper Líbero. Trabalhei na Rádio Cultura FM (Fundação Padre Anchieta), SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) e também na O2 Filmes (a maior produtora de filmes da América Latina). Colaborei em jornais e revistas, além dos espaços na internet. Publico livros. Tudo no campo da Comunicação.


O que representa o livro “As HQs dos Trapalhões”, na sua trajetória? Você me contou que são dois livros sobre eles, o que fala cada um e sobre o que será o terceiro que está planejando?
No ano passado eu lancei “O Cinema dos Trapalhões, por quem fez e por quem viu” (Editora Laços), um estudo a respeito da produção fílmica do quarteto. E neste ano lancei “As HQs dos Trapalhões” (Editora Estronho), para desnudar as histórias dos Trapalhões nas histórias em quadrinhos. Quero agora pesquisar a relação dos Trapalhões com a imprensa, este será meu terceiro livro dedicado a eles.

Além de divulgação e produção, você atua em alguma outra área nos Quadrinhos?
Estou escrevendo os roteiros do Adroaldo (https://www.facebook.com/adroaldo.quadrinhos/). Adroaldo é um personagem que criei, não sei desenhar, só escrever. E por uma sorte do destino, encontrei o Denison, que faz as ilustrações, e que está transpondo brilhantemente para as HQs as histórias que escrevi.

Nos fale um pouco de seus projetos ao longo dos anos.
Quero me dedicar aos livros que estão em desenvolvimento, lançar todos eles e também continuar produzindo as histórias do Adroaldo, que é um projeto que eu acredito muito, assim como os outros.

Você tem um canal no Youtube, não é mesmo? Conte-nos sobre o que você fala no canal e como é o projeto.
Coloco ali tudo que sai a meu respeito e tudo que produzi até aqui. Apresentei e produzi o “Zootropo” (TV Cronópios), um programa dedicado ao cinema nacional, apresentei e produzi também “O Cinema dos Trapalhões” (TV Cidade), que foi uma série inspirada no meu livro.

Quais suas produções, sejam em participação ou produção, no cinema?
Por enquanto é isso.

Tem algum projeto em mente?
Concluir os livros que estou trabalhando (são quatro ao todo) e continuar com o Adroaldo.

O que representou para você o curta “R. R. Lucchetti – A Multiplicidade da Linguagem”?
Rubens Francisco Lucchetti é um gênio. Em 2015 lancei “Conversações com R. F. Lucchetti” (Editora Verve) e no ano passado esse curta-metragem. Ainda é pouco, tem mais coisas a respeito do Lucchetti vindo aí, estou preparando, junto com o próprio Lucchetti e o filho dele o livro “Desvendando R. F. Lucchetti”. Em agosto iremos relançar a biografia em quadrinhos do apresentador Silvio Santos, que foi escrita pelo Lucchetti em 1969, em uma revolucionária parceria entre as Faculdades Integradas Rio Branco e a AVEC Editora na qual eu tive a honra de participar.

E o “A Bruxa do Chocolate”? Algum outro título que considere importante relatar?
“A Bruxa do Chocolate” é um livro que tenho muito carinho. É uma homenagem à minha filha Manoela, é dedicado a ela. E neste trabalho eu tive a oportunidade de trabalhar com o meu primo, o cartunista Spacca. Esse livro deverá ter outros desdobramentos sob a batuta da atriz Zuzu Leiva. Ela já fez um clipe (https://www.youtube.com/watch?v=IE8rSzLa2Wg) e planeja montar uma peça.

Sobre o que você fala no blog “Os Curtos Filmes”?
Trato dos curtas-metragens nacionais. Nos últimos anos o blog http://oscurtosfilmes.blogspot.com.br/ ampliou seu repertório e abordou outros temas. Atualmente publico entrevistas e matérias a respeito dos Trapalhões lá. Em 2018 ele completará dez anos de atividades, vou aproveitar a efeméride e encerrar as atividades. Acredito que ele conseguiu cumprir a sua missão. Graças a este trabalho fui a festivais, integrei júris, recebi prêmios pela valorização da nossa produção em curtas. Agora é mirar outros desafios.

Qual a sua relação com os artistas que trabalharam com as HQs dos Trapalhões? Trabalhou com algum em especial?
Relação de respeito, admiração e agradecimento por compartilharem comigo as suas histórias. Virei amigo de boa parte dos homenageados no livro.


Qual artista nacional te deu mais prazer em entrevistar?
Conhecer Renato Aragão e Dedé Santana foi inesquecível. Também me recordo da entrevista que fiz com Mauricio de Sousa, em sua própria sala de trabalho. Foram três momentos históricos, por tudo que estes profissionais representam para mim.

Quem você considera a expressão maior das HQs nacionais?
Mauricio de Sousa, sem dúvida! É a nossa maior bandeira nessa área. Diante de tantos descalabros, principalmente na política, que nos envergonha diariamente, ter um brasileiro como ele é motivo de orgulho.

O que acha que pode melhorar na produção e distribuição de quadrinhos nacionais?
A criação de uma política que incentive a produção, que está aí, circule em todos os cantos do país. Que as crianças tenham acesso, que as escolas incluam as HQs no currículo, que se incentive a leitura e que a televisão e o cinema nacional apostem nestas produções. Se fizermos isso, já será muito significativo.

O que é e sobre o que fala a Revista Bravo? Tem ela impressa ou somente online?
A Bravo! foi uma revista impressa, uma das poucas nos últimos tempos, que se dedicava à cultura. Fui assinante dela por muitos anos. Ela parou de ser impressa e graças à iniciativa do Guilherme Werneck, Publisher da Bravo!, ela está viva, online. Estou produzindo para a Bravo! uma série de entrevistas com quadrinistas brasileiros. Essa série se transformará em livro no próximo ano, sairá pela Editora Estronho e deverá chamar “Mestres do Traço”.

Pretende continuar lançando o livro dos Trapalhões em outras cidades? Como tem sido a receptividade ao trabalho?
A receptividade está sendo muito boa, o que me deixa feliz. Há uma lacuna, fãs ávidos por informações a respeito do quarteto. Quanto ao lançamento em outras praças, gostaria muito.

Quem é o Rafael Spaca? O que pensa?
Sou um batalhador que tenta, com honestidade, trabalhar em uma área profissional que neste país muitos não dão o mínimo valor! Indo para o campo da política, me recordo da frase do dramaturgo Bertold Brecht que diz "Infeliz a nação que precisa de heróis". Atravessando este momento tão delicado do Brasil, com as revelações diárias de corrupção em todos os níveis e em praticamente todos os partidos e políticos, adapto a frase para “Infeliz daquele que briga com os amigos por causa do seu corrupto de estimação”. É no mínimo ingenuidade acreditar nas pessoas que estão aí, e é a maior burrice brigar por eles. É isso que penso.

O que pode deixar de recado para os que estão começando?
Lutem, batalhem, não desistam. A vida é dura, mas como diria Raul Seixas: é de batalhas que se vive a vida. Não esmoreçam, não acreditem nos que desacreditam de vocês, tenham calma. Aqueles que riem de você hoje, podem se surpreender com você amanhã. É piegas, mas é verdade.

Tem mais alguma publicação da qual faça parte?
Esse ano, em setembro, irei lançar a biografia do músico Dick Danello (Chiado Editora) e também a biografia da atriz Débora Munhyz (Editora Laços).

Qual sua obra que deu mais prazer e foi mais gratificante fazer e por que?
Todas foram prazerosas e desafiadoras, tenho orgulho de todo o meu caminho percorrido até aqui.

Voltando aos Trapalhões, quais são os seus três filmes favoritos do grupo (e a razão)?
Os Trapalhões nas Minas do Rei Salomão: J. B. Tanko afiadíssimo, Vera Setta no papel de bruxa está incrivelmente assustadora, Wilson Grey brilhante como seu assistente. Dá aquele frio na barriga, ainda diverte e comove graças ao amor de Renato com o seu cãozinho.
Saltimbancos Trapalhões: um musical de primeira grandeza. O erudito e o popular se unem e nos mostram que é possível fazer filme crítico, com temática social, inteligente e engraçado.
Os Trapalhões e o Rei do Futebol: dizem que é difícil fazer bons filmes a respeito de futebol. Esse filme mostra que é possível. Pelé faz seu melhor trabalho no cinema. Tem a crítica social dos Trapalhões embutida, a questão dos dirigentes corruptos. Continua atual.

Qual você considera que é o maior legado do quarteto para o cinema nacional?
Eles levaram milhões de pessoas aos cinemas, eles movimentaram a indústria cinematográfica por décadas, eles estão no imaginário nacional, na memória afetiva de milhões de pessoas, formaram plateias, abriram sorriso em milhares de rostos, trouxeram leveza a um país que sofre há séculos de má gestão. Está bom?

Tem alguma história divertida/curiosa dos bastidores de sua pesquisa, do contato com os artistas para o projeto do livro?
Encontrar cada artista é um exercício de ourives. E quando encontramos o primeiro, uma teia vai se formando e isso é o que mais estimula no trabalho de pesquisa: quando as páginas em branco começam a ganhar as primeiras tintas.

Como você analisa cada membro do quarteto, no que tange a atuação deles, especialmente nos filmes?
Cada integrante tinha a sua função na engrenagem. Renato era o maestro cerebral, aquele que nossos olhos se fixam, independentemente do que acontece à sua volta, Dedé é o maior “escada” do Brasil, unia técnica e intuição com um pensamento muito rápido para fazer todos à sua volta brilharem, Mussum era excelente, dávamos risada com ele não só por suas expressões verbais, mas físicas também, e o Zacarias tinha um repertório magistral, o mais técnico de todos.

Durante muitos anos a crítica silenciou a respeito dos filmes dos Trapalhões. Como você analisa essa reação de parte da crítica com os filmes populares?
Ela não silenciou, ela noticiou e muito! Eram críticas negativas, construtivas e elogiosas. Lia-se de tudo a respeito dos Trapalhões.

Tem alguma relação com os últimos dois integrantes do grupo, Dedé e Didi?
Dedé Santana é o paraninfo, o padrinho e o patrono de todos os meus trabalhos relacionados aos Trapalhões. Em “O Cinema dos Trapalhões, por quem fez e por quem viu” (Editora Laços), ele dividiu comigo, no Rio de Janeiro, a mesa de autógrafos, foi mágico! No livro “As HQs dos Trapalhões” (Editora Estronho), ele assina o prefácio.

Como vê esse remake que a Globo está preparando, tentando trazer de volta o quarteto, sob a batuta de Didi e Dedé?
O remake, acredito eu, é uma especulação do que seria os Trapalhões nos dias de hoje. Os Trapalhões são insubstituíveis, essa discussão acerca da aparência, dos trejeitos, da fala dos atores que preenchem os papéis que eram do quarteto original é muito rasa. Vamos ver como o humor dos Trapalhões se conectará com as mudanças que a sociedade passou ao longo destas décadas. Estou curioso.

Acredita num sucesso parecido com o quarteto original?
Não. O que os Trapalhões realizaram não existem paralelos. Quem ficou décadas na televisão, no cinema e nas HQs fazendo sucesso como eles? Os Três Patetas, O Gordo e o Magro, Casseta & Planeta, não conseguiram permanecer tanto tempo e/ou transitar em todas essas mídias, e lograr êxito em absolutamente todas as plataformas, como os Trapalhões fizeram. Foram um fenômeno.

O que precisa mudar na mentalidade do editor de HQs nacional?
Ter mais coragem, arriscar mais e andar ao lado dos quadrinistas. Temos grandes editores no país, como o Marcelo Amado da Editora Estronho, que possuem todos estes ingredientes, para os que não tem, esta é a minha opinião.

Vê um futuro melhor para os quadrinhos no Brasil?
Temos que acreditar que o horizonte é promissor.

Qual sua preferência quando se trata de quadrinhos nacionais?
Gosto do que surpreende.

Tem algum personagem e artista preferido?
Monteiro Lobato, Will Eisneir, Profeta Gentileza, Rubens Francisco Lucchetti, Mauricio de Sousa, Raul Seixas, Bob Marley, Recruta Zero, Mazzaropi, Glauber Rocha, Os Trapalhões, Jackson Pollock, Os Três Patetas, Lionel Messi, Paulo Leminski, Os Simpsons, entre tantos outros.